sexta-feira, 17 de junho de 2011

Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida ou Catedral de Brasília

A catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, mais conhecida como catedral de Brasília, é a catedral metropolitana da cidade de Brasília, capital do Brasil.

 História

Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, sua pedra fundamental foi lançada em 12 de setembro de 1958. Teve sua estrutura pronta em 1960,[1] onde apareciam somente a área circular de setenta metros de diâmetro, da qual se elevam dezesseis colunas de concreto (pilares de secção parabólica) num formato hiperboloide, que pesam noventa toneladas. O engenheiro Joaquim Cardozo foi o responsável pelo cálculo estrutural que permitiu a construção da catedral.
Ao centro, a esplanada dos Ministérios. A catedral está localizada à direita, atrás do museu Honestino Guimarães.
Em 31 de maio de 1970, foi inaugurada de fato, já nesta data com os vidros externos transparentes. Na praça de acesso ao templo, encontram-se quatro esculturas em bronze com três metros de altura, representando os evangelistas; as esculturas foram realizadas com o auxílio do escultor Dante Croce, em 1968. No interior da nave, estão as esculturas de três anjos, suspensos por cabos de aço. As dimensões e peso das esculturas são de 2,22 m de comprimento e cem kg a menor; 3,40 m de comprimento e duzentos kg a média e 4,25 m de comprimento e trezentos kg a maior. As esculturas são de Alfredo Ceschiatti, com a colaboração de Dante Croce em 1970.[2]
O batistério em forma ovóide teve em suas paredes o painel em lajotas cerâmicas pintadas em 1977 por Athos Bulcão. O campanário composto por quatro grandes sinos, doado pela Espanha, completa o conjunto arquitetônico. A cobertura da nave tem um vitral composto por dezesseis peças em fibra de vidro em tons de azul, verde, branco e marrom inseridas entre os pilares de concreto. Cada peça insere-se em triângulos com dez metros de base e trinta metros de altura e foram pintados por Marianne Peretti em 1990. O altar foi doado pelo papa Paulo VI[carece de fontes?] e a imagem da padroeira Nossa Senhora Aparecida é uma réplica da original que se encontra em AparecidaSão Paulo.
A via sacra é uma obra de Di Cavalcanti. Na entrada da catedral, encontra-se um pilar com passagens da vida de Maria, mãe de Jesus, pintados por Athos Bulcão.
Atualmente, o pároco da catedral é o monsenhor Marcony Vinícius Ferreira, primeiro padre nascido e ordenado em Brasília[carece de fontes?]. Por estar situada na esplanada dos Ministérios, a catedral não apresenta uma comunidade fixa — grande parte dos fiéis que a frequentam é composta por turistas e por fiéis que trabalham na esplanada. A catedral está aberta todos os dias para visitas, com exceção dos horários de missa.

Auditório Ibirapuera

O Auditório Ibirapuera é um edifício concebido por Oscar Niemeyer para a apresentações de espetáculos musicais, situado no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, Brasil.Histórico
Auditório Ibirapuera no Parque do Ibirapuera.
Vista da fachada sul, com parede retrátil para concertos ao ar livre.
O auditório completa o grupo de edifícios no Parque Ibirapuera, como concebido originalmente pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1950.[1] Em relação à proposta original que está faltando apenas a praça de acesso que separa a Oca, que serviria como o principal entrada para o parque.
A construção do auditório foi alvo de intensa polêmica, que não se esgotou com sua inauguração, em outubro de 2005, pois, em virtude de o conjunto arquitetônico do Parque Ibirapuera ser tombado, o acréscimo de novas construções ao conjunto sofreu críticas e embargos judiciais, até ser permitido o início da obra em 2002.
Em 2008 o Grammy Latino brasileiro foi apresentado no Auditório Ibirapuera.

[editar] Concepção arquitetônica

O prédio possui simplicidade volumétrica singular, sendo composto de um bloco único, que em planta tem a forma de um trapézio e, em corte, a forma de um triângulo e, assim como os demais prédios do parque, e grande parte da obra do arquiteto, o auditório é inteiramente branco, composto de concreto armado e pintura impermeabilizante na cor branca.
O bloco único contrapõe-se à arquitetura usual de salas para concertos com o chamado "palco italiano", exemplificado pela Ópera de Paris e pelos Teatros Municipais de São Paulo e Rio de Janeiro. As características destes espaços se manifesta em edificios com três volumes principais: o foyer ou entrada, seguido pela platéia e seus acessos, culminando com a caixa cenica e seu urdimento altissimo criando uma "corcova" tipica dos edifícios de Óperas. No Auditório Ibirapuera o arquiteto passou um traço unindo os tres volume, criando um sólido em forma de cunha.
Destaque para a impressionante perspectiva, que cria um edificio pequeno e não intrusivo ao ser visto de frente, com a ilusão de ótica reduzindo o tamanho da parte alta do prédio exatamente ao mesmo tamanho do encontro da rampa com a grama, duas vezes menor no trapézio em planta. Isto gera uma sensação de "criação de espaço" ao se entrar na platéia, que não cabe na percepção do prédio que temos, iludida.
O conjunto formado pelo auditório juntamente com a Oca, que é uma semi-esfera, composto de dois edifícios de volumes puros e brancos, é considerado por Niemeyer, o mais importante do projeto, do ponto de vista arquitetônico. A articulação do conjunto seria feita por uma grande praça cívica e uma marquise com passarela, que não foram realizadas.[2]
Uma marquise, executada em metal pintado de vermelho, cobre o acesso principal e devido à sua forma e cor dá identidade ao prédio, caracterizando-o e o diferenciando dos demais. Por este motivo, o elemento foi transformado em logomarca do auditório e batizado oficialmente de "Labareda".

[editar] Organização interna

Interior do Auditório Ibirapuera
  • No nível térreo:
    • foyer;
    • conjunto palco/platéia
  • No subsolo:
    • bar;
    • administração;
    • escola de música;
    • camarins.
O auditório possui uma porta traseira de 18 m de largura que, aberta, permite a pessoas situadas no lado de fora, no gramado do Parque chamado de Platéia Externa do Auditório, acompanhem o que está a ser apresentado no palco.[3]
Fonte: www.wikipedia.org

Arcos de Lapa

O Aqueduto da Carioca, popularmente conhecido como os Arcos da Lapa, localiza-se no bairro da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
Considerada como a obra arquitetônica de maior porte empreendida no Brasil durante o período colonial, é hoje um dos cartões postais da cidade, símbolo mais representativo do Rio Antigo preservado no bairro boêmio da Lapa.
Os primeiros estudos para trazer as águas do rio Carioca para a cidade remontam a 1602, por determinação do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá (1602-1608). Em 1624, um contrato para a construção do primitivo conduto foi firmado com Domingos da Rocha, que não chegou a iniciar os trabalhos. Em 1660 apenas 600 braças de canos estavam assentadas, tendo as obras recebido impulso em 1706, sob o governo de D. Fernando Martins Mascarenhas Lancastro (1705-1709).
Em 1718, sob o governo de Antônio de Brito Freire de Menezes (1717-1719), iniciaram-se as obras de instalação dos canos de água através da antiga Rua dos Barbonos (atual Rua Evaristo da Veiga). Sob o governo de Aires de Saldanha de Albuquerque Coutinho Matos e Noronha (1719-1725), em 1720 o encanamento alcançava o Campo da Ajuda (atual Cinelândia), ainda nos arrabaldes da cidade à época. Foi este governador quem, alterando o projeto original, defendeu a vantagem de se prolongar a obra até ao Campo de Santo Antônio (atual Largo da Carioca), optando pelos chamados Arcos Velhos – um aqueduto ligando o morro do Desterro (atual morro de Santa Teresa) ao morro de Santo Antônio, inspirado no Aqueduto das Águas Livres, que então começava a se erguer em Lisboa. A obra estava concluída em 1723, levando as águas à Fonte da Carioca, chafariz erguido também nesse ano, que as distribuía à população no referido Campo de Santo Antônio.
A solução foi paliativa, uma vez que já em 1727 se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de quilombolas (escravos fugitivos, que viviam ocultos nas matas) a responsabilidade pela quebra dos canos. Mais tarde, o governo pediu contas ao encarregado pela conservação da obra o qual, furtando-se ao seu dever, evadiu-se. Foram estabelecidas, ainda, penas para os atos de vandalismo contra a obra.
O governador Gomes Freire de Andrade (1733-1763) determinou, em 1744, a reconstrução do Aqueduto da Carioca, com pedra do país, diante do elevado custo da cantaria vinda do reino. Com risco atribuído ao brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim, recebeu a atual conformação, em arcaria de pedra e cal. A Carta Régia de 2 de maio de 1747 determinou que as águas fossem cobertas por abóbada de tijolos, para evitar o seu desvio mal-intencionado.
Inaugurado em 1750, as águas brotaram aos pés do Convento de Santo Antônio, em um chafariz de mármore, através de 16 bicas de bronze. Mais tarde essa água foi estendida, através da Rua do Cano (atual Rua Sete de Setembro), até ao Largo do Paço (atual Praça XV), onde os navios vinham abastecer-se.
Na segunda metade do século XIX, durante o Império e, posteriormente, diante do advento da República, novas alternativas para o abastecimento de água aos moradores da cidade do Rio de Janeiro foram sendo utilizadas. O aqueduto, a partir de 1896 passou a ser utilizado como viaduto para os novos bondes de ferro da Companhia de Carris Urbanos, principal meio de acesso do centro aos altos do bairro de Santa Teresa, até os dias de hoje.
Conservados pelo poder público, em nossos dias, os antigos arcos coloniais servem de pano de fundo para diversos eventos, como as festividades da Semana Santa e o tradicional Auto de Natal da cidade.

[editar] Características

A estrutura, em pedra argamassada, apresentava originalmente 270 metros de comprimento por 17,6 metros de altura. Em estilo românico, caiada, possui 42 arcos duplos e óculos na parte superior. Em sua construção foi empregada a mão-de-obra de escravos indígenas e africanos.
Panorama do aqueduto da Carioca.
 

terça-feira, 14 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

aj Mahal

O Taj Mahal (em hindi ताज महल, persa تاج محل) é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia e o mais conhecido[1] dos monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Património da Humanidade. Foi recentemente anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno em uma celebração em Lisboa no dia 7 de Julho de 2007.
A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 20 mil homens,[2] trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio"). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.
Supõe-se que o imperador pretendesse fazer para ele próprio uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas acabou deposto antes do início das obras por um de seus filhos.

Torre Eiffel

A Torre Eiffel (em francês: Tour Eiffel, /tuʀ ɛfɛl/) é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, que se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. A Torre Eiffel, que é o edifício mais alto de Paris,[1] é o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem à torre cada ano. Nomeada após o seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, a torre foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.
A torre possui 324 metros de altura. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova York, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, a Torre é a segunda estrutura mais alta da França, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 passos. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. Os primeiro e segundo níveis possuem restaurantes.
A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França. A torre é uma parte do cenário caracterizado em dezenas de filmes que se passam em Paris. Seu estatuto de ícone é tão determinado que ainda serve como um símbolo para toda a nação da França, como quando ela foi usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992.

Mais sobre o Mosteiro dos Jerónimos


O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro manuelino, testemunho monumental da riqueza dos Descobrimentos portugueses. Situa-se em Belém, Lisboa, à entrada do Rio Tejo. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas-salão da Europa.
Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a porta sul, de complexo desenho geométrico, virada para o rio Tejo. Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos. O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Em 2010 teve 644 729 visitantes, 92,2% estrangeiros[1].